Mesmo com hábitos de consumo favoráveis, evitando desperdiçar e reutilizando quando possível, é inevitável produzir lixo; em condomínios, a quantidade de itens descartados diariamente é enorme. Então, a implementação de políticas internas é muito importante para que a convivência nesse aspecto seja positiva.
Esse é um dos assuntos mais comentados pela gestão administradora do prédio junto aos condôminos, por se tratar de uma questão de higiene e saúde de todos. Caso não seja bem panejado e bem feito, pode gerar situações desagradáveis e sérios problemas entre os moradores, com os vizinhos e com a gestão predial.
Quando se trata de coleta de lixo em condomínios, a organização costuma ser bastante prática: de modo geral, é separado por andar, cada um deles contém uma lixeira grande, preparada para que cada apartamento deposite seu lixo em sacos. Em dias e horários determinados, um funcionário responsável pela limpeza vai até o local da lixeira e recolhe o seu conteúdo.
Para deixar a situação com a coleta de lixo ainda mais favorável para todos, existem alguns cuidados que podem ser tomados e observados em um para otimizarem o sistema de serviço de limpeza e descarte de lixo. Confira alguns dos principais:
Antes de mais nada, é fundamental desenvolver projetos de coleta seletiva e investir em programas para instruir, conscientizar e envolver os moradores nesse trabalho. Todos os profissionais do condomínio (zeladores, conselhos, síndico, administração e moradores) devem participar e se envolver em prol da causa para que ela permaneça bem estruturada e o descarte do lixo do condomínio seja correto e adequado para o meio ambiente e para a comunidade.
Outro ponto é quanto ao posicionamento da gestão que, junto aos condôminos, em assembleia, deve estabelecer penalidades e punições para aqueles que desobedecerem às normas de coleta e descarte, podendo ser desde uma simples advertência até uma multa proporcional à conduta cometida pelo infrator.
O papel do síndico deve ser o compromisso com todos os moradores. Devem-se instalar lixeiras em locais protegidos e sinalizados, de modo a não atrapalhar o trânsito das pessoas e não afetar a rotina de ninguém, assim como também cobrar dos moradores o correto descarte e destinação do lixo, corrigindo e orientado quando necessário.