É cada vez mais comum os condomínios procurarem novas formas de otimizarem e economizarem os seus recursos, especialmente os mais escassos, como forma de reduzir os seus gastos e até mesmo cuidar dos seus espaços e diminuir o impacto no meio ambiente.
Para que haja melhoria no sistema de sustentabilidade de um condomínio, devem-se buscar maneiras inteligentes de consumir os recursos naturais, que tanto pelos moradores quanto pelos funcionários.
São pequenas situações do dia a dia que devem ser observadas: Como a água é utilizada nas áreas externas? Qual a iluminação usada em ambientes comuns do prédio? Como é feita a coleta de lixo? Há separação? Há um destino específico sustentável? O condomínio possui uma política para instruir os moradores a respeito desse assunto?
Esses são apenas alguns dos pontos que têm que ser avaliados e que, quando corrigidos, podem fazer muita diferença em longo prazo, contribuindo para a sustentabilidade do local.
Se no seu condomínio não há uma política sobre o assunto, fique tranquilo, pois isso pode ser mudado com uma boa gestão de projetos, contando com ações simples e bem estruturadas, somadas à participação e à colaboração de todos os moradores e funcionários.
A coleta seletiva, ou seja, a separação do lixo de acordo com os tipos de material, é uma ação que também deve ser realizada dentro dos lares, de forma individual e com consciência.
Para facilitar esse processo, o condomínio precisa oferecer uma estrutura apropriada, como disponibilizar um container para o descarte e o armazenamento correto do material reciclável.
A implementação desse processo pode ser:
A crise hídrica é um problema real e que preocupa toda a sociedade, o que torna ainda mais importante a tarefa de eliminar o desperdício de água.
Além de ajudar o meio ambiente e fazer com que esse recurso valioso não se acabe, ainda faz bem para o bolso.
Avalie as condições das torneiras do condomínio, das piscinas, se as torneiras de fechamento automático demoram muito para fechar, verifique se caixas acopladas e válvulas de descarga ficam com algum fluxo, mesmo após o período de acionamento. É possível ver se há vazamentos ou uso irregular dessas fontes, que podem ser mais bem utilizadas.
Avalie a possibilidade da captação da água da chuva, para ser tratada e reutilizada. É necessária uma estrutura simples e barata para isso.
Outra alternativa é a substituição de peças sanitárias, como forma de moderar o consumo e a liberação de água, para que haja menos desperdício.
Já houve um grande avanço nesse aspecto desde a substituição das lâmpadas incandescentes para as fluorescentes. Elas são 79% mais econômicas e produzem 70% menos calor que as incandescentes.
Agora o novo desafio é a substituição das lâmpadas fluorescentes por LED, pois estas trazem ganhos consideráveis na conta de consumo. Comparativamente, são muito mais duráveis e econômicas do que as outras.
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