Terceira Idade em Condomínios - Pág. 1

Já falamos em outro artigo sobre o aumento da população idosa nos próximos anos, como resultado de uma mudança estrutural das famílias brasileiras, entre outros fatores, é claro. Então, entenda as necessidades da terceira idade em condomínios:

As famílias estão optando por postergar a maternidade e vêm se tornando menores, com menos filhos. Em alguns casos, os casais preferem até mesmo não terem filhos e/ou querem ter apenas animais de estimação, etc. 

Neste artigo aqui (https://www.spectropinturas.com.br/2019/11/06/adaptacoes-do-condominio-para-os-idosos/) foram abordados assuntos como acessibilidade, bem-estar e lazer em condomínios e as adaptações necessárias nesses ambientes para trazer mais qualidade de vida aos idosos e mais conforto a sua rotina. 

Conheça alguns cuidados simples que devem ser tomados com a terceira idade em condomínios:

• Existem alguns idosos que moram sozinhos e não têm sua saúde física e/ou mental em ordem. Para esses casos, o condomínio não pode se responsabilizar pelo morador, porém pode auxiliar contatando os seus familiares quando for necessário. 
• Se o idoso gerar algum problema, o certo é que que ele receba o mesmo tratamento, com cordialidade e respeito, porém firme, para que compreenda que a boa convivência entre todos é primordial e o bem coletivo está acima das vontades de uma pessoa só. 
• No caso em que o idoso for o reclamante a respeito de um vizinho específico de forma insistente e contínua, o ideal é averiguar com os demais moradores se aquele indivíduo realmente incomoda. Isso deve ser feito em todos os casos de reclamação do comportamento de algum vizinho. 

Muitos idosos, na hora de escolherem um condomínio para morar, têm muitas dúvidas a respeito das condições e dos serviços disponíveis que podem facilitar e simplificar sua vida cotidiana. Alguns exemplos de instalações que são considerados diferenciais nos edifícios:

• Banheiros das áreas comuns com barras de apoio.
• Pisos com antiderrapante (pisos com tapetes e lisos costumam potencializar a chance de queda). 
• Corrimãos EM ambos os lados da escadaria, que devem começar e terminar na parede.
• Rampas de acesso entre os ambientes comuns, com a finalidade de substituir as escadas, desde que as rampas sigam a norma 9050 sobre a sua inclinação máxima

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